Pense em uma luta desigual: um restaurante localizado em uma pequena portinha em um bairro de classe média no Rio de Janeiro contra uma gigante americana do fast-food, conhecida por todo mundo e com mais de 10 mil restaurantes espalhados nos quatro cantos do planeta. Quem você acha que vence a disputa?
Enquanto o Seu Zé conta as moedinhas dos seus consumidores, o McDonald’s possui um orçamento de marketing infinito e uma penetração gigantesca. Admita, você sabe cantar a musiquinha do Big Mac até hoje (dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial…) e reconhece o Ronald McDonald de longe.
Essa luta teria tudo para ser um massacre no delivery, se não houvesse uma ferramenta atualmente que tem transformado a vida de muitos empreendedores: o iFood, a maior e mais completa plataforma de entrega de alimentos do Brasil. Nela, o Seu Zé e o McDonald’s competem de igual para igual. E, nesse marketplace feroz, ganha quem tiver o melhor produto e preço.
O iFood surgiu e permitiu que diversos empreendedores alcançassem uma gama ampla de possíveis consumidores, que antes eles não conseguiam impactar, sem ter que se preocupar com marketing, plataforma, aplicativo etc.
Foi revolucionário. Não é uma coincidência que o iFood dobra de tamanho todo ano há quase uma década. São oito anos de crescimento de três dígitos ano após ano. Eu procurei o número de restaurantes cadastrados para colocar neste artigo e desisti: o ritmo é tão acelerado, que esse número vai ficar datado entre minha pesquisa, a publicação do artigo e o momento em que você o lê.
Afinal, a pandemia acelerou os negócios do iFood de maneira surpreendente. O McDonald’s pode até ter caixa e crédito para sobreviver a esse período, mas o Seu Zé provavelmente só não fechou seu estabelecimento por conta da demanda que o aplicativo mandou para seu comércio.
Em uma época de difícil sobrevivência, o iFood conseguiu ajudar empreendedores de subsistência e entregadores a terem a necessária renda para sobreviver. O delivery cresceu bastante, e os players menos tradicionais conseguiram se beneficiar disso também, graças à plataforma.
A solução brasileira
2020 e 2021 não foram anos fáceis. As sucessivas medidas de isolamento impediram que as pessoas visitassem restaurantes, mas impulsionaram a alta do delivery – mais de 250%, de acordo com dados do Food Consulting. Parte desse crescimento é atribuível ao iFood, que faz com que as pessoas peçam comida com muito mais frequência, comodidade e agilidade.
Para o urbanismo brasileiro, denso, soluções de delivery funcionam muito bem. A trágica economia brasileira, com desemprego alto e baixa qualificação de mão de obra, exige uma solução que consiga prover subsistência para muitos desalentados. Esse cenário foi ideal para fomentar o crescimento dessa rede de entregas, ajudando muita gente que precisa e vive do delivery no momento.
Quinze anos atrás, essa conversa seria impossível. Delivery era uma exclusividade de restaurantes grandes, médios ou aqueles que atendiam um público meramente local.
Hoje, contamos com uma ferramenta de democratização importante. E é isso que permite que o Seu Zé continue fazendo seus lanches, ganhando dinheiro e provendo o sustento de todos que dele dependem. O brasileiro – seja ele produtor, consumidor, empreendedor ou entregador – agradece!
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Na próxima semana farei mais um review com depoimento e resenha sobre iFood democratiza o delivery e permite ao Seu Zé lutar contra o McDonald’s. Espero ter ajudado a esclarecer o que é, como usar, se funciona e se vale a pena mesmo. Se você tiver alguma dúvida ou quiser adicionar algum comentário deixe abaixo.
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